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Ambulatório Materno Infantil

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O Hospital e Maternidade Santa Isabel oferece às gestantes e seus bebês o AMI – Ambulatório Materno Infantil. Cinco dias após a alta, mamãe e bebê retornam ao Hospital para consulta em que são verificadas as condições gerais de saúde, esclarecidas dúvidas e reforçadas orientações de cuidados diários.

Alojamento conjunto mamãe e bebê

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Para aprofundar ainda mais o vínculo entre mamãe e bebê e favorecer o aleitamento, o Hospital e Maternidade Santa Isabel oferece alojamento conjunto materno infantil. Isso significa que, logo após o parto, o bebê, com boas condições de saúde, permanece no quarto junto com a mãe.

Feira do Amendoim faz campanha de doação para reforma de apartamentos do SUS no HMSI

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Os organizadores da Feira Nacional do Amendoim, que acontece até 12 de agosto na Estação de Eventos Cora Coralina, estão promovendo campanha de arrecadação de recursos para o Hospital e Maternidade Santa Isabel – HMSI.

A Campanha foi idealizada pelo presidente da Feira, Professor Pedro Luís Alves e tem o objetivo de levantar doações para reforma dos apartamentos da ala SUS do Hospital. O valor necessário para a reforma de cada apartamento é de R$ 30 mil. Empresas e pessoas físicas podem doar qualquer quantia.

Os organizadores reservaram um estande para o HMSI no recinto da Feira, onde também podem ser doados alimentos não-perecíveis.

“Em nome do presidente da Feira Nacional do Amendoim, Professor Pedro Luís Alves, um grande amigo do nosso Hospital, agradecemos a todos que tornaram possível esta Campanha e convidamos a todos aqueles que prestigiam esse grande evento, para que façam suas doações”, afirma o provedor do HMSI, Dr. Nobile Kosmos Malago.

Parto Humanizado

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O Hospital e Maternidade Santa Isabel pratica o Parto Humanizado e estimula as mamães a amamentarem seus bebês já no momento do nascimento, na sala de parto. Dar o peito logo que o bebê nasce, aumenta os laços afetivos, diminui o sangramento da mãe após o parto e contribuiu para que o útero voltar mais rápido ao normal. O colostro é o primeiro leite que sai do peito e é produzido nos primeiros dias após o parto. É importante que o recém-nascido mame o colostro, porque ele contém tudo o que o bebê necessita nos primeiros dias.

Aleitamento Materno: saúde para a mãe, saúde para o bebê!

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O Hospital e Maternidade Santa Isabel também faz parte da campanha Agosto Dourado foi criada em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A cor dourada foi escolhida porque o leite materno é padrão ouro de qualidade.

O leite materno sacia a fome e impulsiona o viver. O aleitamento materno deve ser exclusivo até os 6 meses de vida e complementado com alimentos variados até os 2 anos ou mais da vida da criança.

Casal doa refrigerador para conservação de medicamentos do Hospital e Maternidade Santa Isabel

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O Hospital e Maternidade Santa Isabel – HMSI, recebeu no dia 26 de julho, refrigerador, doado pelo casal Sílvio José Pereira e Rosemara de L. Stoque Pereira. O refrigerador será utilizado para o acondicionamento de medicamentos que precisam ser mantidos sob temperatura controlada. A doação atende a uma grande necessidade do Hospital. A doação foi recebida pela assistente de Relacionamento com o cliente, Renata Assirati; a farmacêutica coordenadora, Mariana Carolina Senem Penteado e pelo comprador André Rodrigues Passatuto.

 

Nota Ministério da Saúde

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NOTA

O Ministério da Saúde (MS) – por intermédio da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – SAES e da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde – SCTIE; o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR); a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI); e a Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SOBRICE) orientam por meio desta Nota a racionalização do uso de contraste iodado para exames e procedimentos médicos, até que ocorra a normalização do fornecimento do produto.

A escassez de meios de contraste é global e de grande preocupação. A interrupção nas cadeias de suprimento, produção e distribuição ocorre principalmente por consequência da pandemia da COVID-19, na China, uma vez que medidas de “lockdown” foram decretadas localmente, impactando na cadeia de produção das indústrias chinesas. Uma das principais empresas afetadas, o laboratório GE He althcare, informou, em nota, que a fábrica de Xangai havia sido afetada, mas que, desde o início do mês de junho, retomou em 100% a capacidade de produção. No entanto, devido à escassez no mercado internacional, ainda há a dificuldade no atendimento e normalização da relação entre oferta e demanda. Dessa maneira, a fim de auxiliar e minimizar os danos relacionados à situação apresentada, faz -se necessário otimizar o uso dos meios de contraste, observando-se as seguintes recomendações gerais:

  • Avaliação do estoque disponível de meio de contraste iodado;
  • priorizar procedimentos em pacientes de maior risco e em condições clínicas de urgência e emergência;
  • evitar qualquer desperdício; e
  • considerar a utilização de métodos diagnósticos alternativos, quando possível.

Recomendações específicas:

  • Avaliação pela instituição e pelo serviço de imagem do histórico de número de exames de tomografia computadorizada (TC) que utilizem meio de contraste iodado por mês, cuja indicação seja de emergência/urgência* – demanda mensal:
  • reservar a quantidade de meio de contraste iodado para indicações de
    emergência/urgência, a partir do cálculo histórico da demanda mensal;
    o restante do meio de contraste iodado disponível na instituição/serviço deverá ser
    utilizado de acordo com a indicação médica;
    ● em indicações eletivas ou exames não urgentes, na dependência de meio de contraste
    disponível, sugere-se reduzir o volume de meio de contraste, desde que não comprometa a
    qualidade final e a acurácia do exame;
    ● sempre que possível, adaptar o volume do meio de contraste ao peso do paciente;
    ● utilizar sempre flush de soro fisiológico (cerca de 50 ml) logo após a administração de contraste
    iodado por via endovenosa, para evitar que pequenas quantidades de contraste fiquem
    acumuladas em veias do braço, melhorando a sua eficiência;
  • Sempre que possível, desde que não comprometa a acurácia do exame, realizar a TC sem contraste** ou substituir por outros métodos propedêuticos com acurácia diagnóstica semelhante (ultrassonografia, ressonância magnética ou de medicina nuclear)***;
  • não utilizar meio de contraste iodado por via oral, para TC, exceto se extremamente indicado, para casos selecionados;
  • em casos de exames por hemodinâmica ou no bloco cirúrgico, realizar a abertura gradual dos frascos de meio de contraste; e
  • não violar boas práticas assistenciais em casos de frascos abertos e meio de contraste iodado não utilizado. Sempre verificar com o fabricante questões relacionadas a armazenamento adequado, tempo de utilização desde a abertura do frasco e utilização de sistemas anti-refluxo

Sobre as recomendações para o uso racional em procedimentos intervencionistas:

  • Priorizar pacientes de maior risco cardiovascular e casos de urgência e emergência;
  • minimizar o uso de contraste sem comprometer a qualidade de exame;
  • em casos de procedimentos terapêuticos que possam ser realizados utilizando-se a guia de um método adjunto, dar preferência àquele(s) que não utilize(m) contraste;
  • abreviar e racionalizar protocolos técnicos para reduzir a quantidade de contraste utilizado;
  • aumentar a diluição do contraste, quando possível;
  • considerar a utilização de contraste com CO2, quando possível; e
  • adequar a agenda de procedimentos eletivos de acordo com o estoque disponível e o histórico de utilização.

Em conclusão, considerando o grave risco de desabastecimento de meios de contraste imprescindíveis para a realização de exames e procedimentos no âmbito da saúde, solicitamos o apoio das mais diversas organizações desse setor, para que haja a sensibilização sobre a importância de se otimizar o uso desses insumos, considerando as recomendações aqui apresentadas, até que se normalize o fornecimento desses produtos.

Brasília-DF, 12 de julho de 2022

MAÍRA BATISTA BOTELHO
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde (SAES/MS)

SANDRA DE CASTRO BARROS
Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE/MS)

VALDAIR FRANCISCO MUGLIA
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)

JOÃO FERNANDO MONTEIRO FERREIRA
Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)

RICARDO ALVES DA COSTA
Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI)

JOAQUIM MAURÍCIO DA MOTTA LEAL FILHO
Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SOBRICE)